"Admito que amo nos vegetais a carga de silêncio, Luis Mauricio.
Mas há que tentar o diálogo quando a solidão é vício."
Pesquisar este blog
quarta-feira, 28 de março de 2012
Efêmero
Como uma cabeça tão cheia de vida depende de um corpo que se esvai? Malditos aqueles que esquecem (os) da morte, de nossa efemeridade. Malditos aqueles que esquecem (os) a tragédia de ir morrendo em nossos vinte e poucos anos. Bendita esta sensação, que me enche de vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário