Me encontro hoje no subsolo da existência criativa a que por muito tempo acreditei ser o caminho para a paz eterna, na qual encontraria o acalanto para a dor que administraria em minha vida, vez que criação sem dor é inconcebível, e dor sem criação é sofrer por nada. Mas o que faço hoje no arcabouço dos homens simples, seres que pensam dentro dos padrões e que se submetem a rotina exaustiva de trabalho técnico, procurando acumular riqueza o suficiente para levar a família para passear uma vez por ano ou vestir uma terno melhor do que aquele que vesti ontem?
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