Casa

Em casa, durmo em minha cama, ao som do meu som velho e com toca discos, numa meia luz de tardezinha, o tsuru pendurado no teto e o calendário de 2009 que ganhei no templo budista quando comecei a treinar... Em casa, vou a este templo reencontrar a galera e treinar kendo, e foi só indo pra longe que descobri o quanto de mim foi mudado não só pelo treino, mas por essa galera. 

Aqui tem a bce aumentada, que nas férias é o paraíso pra quem gosta de estudar. Mais uma vez, só indo longe pra sentir o quanto me condicionei a estudar lá.. parece que ali o negócio rende mais. E no caminho, um café, com sempre, e o caminho de casa, com os blocos pelos quais sempre estive, seja soltando pipa, andando de bicicleta ou, por que não, me graduando.

Em casa, saio às oito da noite com o Tomate e volto às quatro e meia da matina, seja pra uma costela, para um bar, pra uma sinuca, pra um rolê... E vejo o tal do convite à música especial no calil haddad com orquestra e tudo, novidade feliz para quem nunca vira uma de perto. E se pá boemio com o Rudah, senpai que quer passar o cargo.

No outro dia acordo e tomo café do pai, e como a comida da mãe. Brinco com o Yuki. Vejo minhas irmãs. E respiro minha própria estória.

Esse post tá meio repetitivo neh? Dá nada não... é o que to sentindo. É muito bom estar em casa.