Seus olhos, verdes águas que percorrem o vale calmo à luz da Lua, um sorriso angelical que tenta à profanação o homem voraz. O encanto de tê-la em meus braços aconchegada por interminável e delicioso tempo, um pássaro que se aninha no inverno; o futuro não passa de meras palavras, o passado de meras lembranças.
Respirar esse ar quente que penetra por onde puder, aproveitar cada segundo, antes que ele escale o futuro presente. Senti seu coração e me basta. Seus cachos a encobrir-lhe a face doce e linda, a mais pura essência da alma, limitada por meus braços a magia. Indescritível.
16/05/02
Hum... oito anos já ein... não sabia que ainda tinha data...
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