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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O lado oposto

Para aqueles que ficam, a pessoa que vai faz falta, decerto. Mas outras tantas permanecem para suprir a ausência, e a existência segue seu rumo numa vaga lembrança. Para aquele que vai, no entanto, é como se todos fossem ao mesmo tempo para um mundo distante. É a sensação do vazio, o finito, do tempo se esvaindo entre os dedos. É estar junto e logo em seguida não estar, é ser solidão.

2 comentários:

Tomazini disse...

u gordin tah com saudadinha... suhaasuhahshua dá um abraaaaaço !!!!

Marco Fabretti disse...

tomate, eu vo te matar!


haiuhaiuhaiuahuah

(aceito o abraço, haiuhaiuahu)