Avaliação C30 - segundo tri

1 – Analise o trecho da música Até quando?, de Gabriel, o Pensador, e responda as questões subsequentes:

“Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente!
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro!”

a)                  A música expressa uma postura determinista? Por quê?

b)           Há três motores para a ação humana: a necessidade, o desejo e a vontade. Qual deles está representado na canção? Explique.

2 – Ligue os itens da coluna 1 com as devidas definições contidas nas colunas 2 e 3.

		1 -  desejo, necessidade e vontade; 2 - a) Exercício da consciência humana que se pensa no mundo e a partir daí interfere através de uma ação concreta. Faço pois assim escolhi. b) Aquilo que nos move instintivamente, para o qual não temos escolha possuir ou não. Simplesmente existem e exercem influências sobre nossas ações. Faço pois preciso, faço pois assim o instinto me leva.

    

             3 - Ação livre e ação determinada

3 – Quais são as duas condições para o ser humano alcançar a autonomia?

4 – Explique a citação a seguir: “Ser autônomo é um desafio que muitas pessoas não conseguem suportar”.

5 – Cite sete aspectos de sua vida que poderiam ser utilizados por um determinista para lhe afirmar sua não liberdade. O que a lei de causalidade tem a ver com estes aspectos?

6 – O texto trabalhado em sala de aula nos afirma que, ao menos em parte, podemos superar a posição determinista. Com vistas nisto, responda:

a)      Como é possível superar o determinismo?

b)      Por que esta superação é somente parcial?

7 – Analise a tira abaixo: a postura de Mafalda (a personagem que ri) é uma crítica a determinado tipo de liberdade, que existiria somente no papel em detrimento do que é a realidade.  Pensando nisto, responda:

Que liberdade é esta? Por que a crítica a este tipo de liberdade é coerente?