"Admito que amo nos vegetais a carga de silêncio, Luis Mauricio.
Mas há que tentar o diálogo quando a solidão é vício."
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quinta-feira, 4 de julho de 2024
Negritude
Ele desenhou uma "pessoa comum", segundo ele. Uma pessoa negra, sem face, pequena, sem chão, numa folha branca . Sem mundo. Ele entregou, e nenhuma provocação foi necessária. Ele me agradeceu pela aula. Mal sabe o quanto o agradecido sou eu.
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