- Pelo quê?
- Por nossas conversas...
- Nem, relaxa.
O silêncio por meio minuto. Seu rompimento:
- Como assim, não está chateado?
- Não estando? - isto foi uma afirmação.
- Então não era muito importante - deduziu, provocando.
- Talvez não mesmo.
O silêncio. Agora só vinte segundos:
- Quer dizer que tudo o que você disse foi passageiro?
- Por que te importa?
Era claro ali um desatordoamento pela indiferença. Disfarçado de julgamento moral, diga-se. Continuou:
- Não é possível confiar em você...
Ele levantou a cabeça, 1ª vez. Pensou de relance: (homem, testosterona, mulheres) portanto (não sou confiável). Lógica pura, da boa. Bom, tem meus princípios também e tals, mas... deixa ela ganhar o argumento:
- Possivelmente não seja.
- Aff... - levantou, e foi-se.
2 comentários:
Se o diálogo não foi imaginário, foi com quem eu acho que foi?
Mudando de saco pra sacola. Não sabia que fazia tanto tempo assim que não via teu blog (tá, eu sabia que fazia, só não sabia de fato que vc produzira tanto). Fato é, há um porção de textos sem comentários da minha parte. Bem possível que continuassem assim caso as condições tecnológicas mo permitissem outrora, mas como agora dei uma solução temporária aos meus problemas, poderei ler teu blog com uma frequência (agora sem trema)de quem pode/consegue/quer acompanhar blogs. Compreendes?
Abraço!!!
PS: é bom estar de volta!
Cara, a primeira pergunta periga pôr por terra o meu sigilo de escritor, haiuhaiuahiuahau... fico com essa: me conheces suficientemente para saber se foi o imaginário ou não! o/
qto ao pc, sussa cara... ainda acho que com um giga de ram teus problemas seriam consideravelmente menores, mas vá lá, menos mal que destes um jeito... note-se o pode/consegue/quer: é, se nenhum dos três aparecer, não rola, hiauhaiuhauhaua
(e eu gostava dos tremas... talvez pq sempre gostei do seu som)
Abraço
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