Nem detentor do puritanismo dos ingênuos, muito menos do pessimismo dos desesperançados. Há aqui um meio termo, um estar no mundo de uma paixão contida que procura sentidos sem revoluções. Como se houvesse de fato um sentido, como se não houvessem revoluções, afronta a existência com uma nobreza que admiro: sem maniqueísmos, sem exacerbações. Quase sempre em confronto direto com meu tom provocador, acaba constituindo-se como negação do que sou, num movimento que me impede de parar ou desistir. E mesmo assim, infindáveis que sejam as oposições, sempre é capaz de ouvir e calar-se, dizendo-me muito mais do que estudantes em torno de um café pareceriam dizer.
2 comentários:
Conheço bem este texto! Inclusive gosto muito. O cara a quem é dedicado é ultrafodônico!!!
Pergunta: pq aqui e agora?
Abraço!
Cara, ultrafodônico pareceu coisa de power ranger, se me permite, haiuhaiuhauaha
aqui pq é meu blog, uai.
e agora pq o texto é bom!
:)
abraço
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