Há-de o homem esforçar-se sempre, para que esse seu nome de homem mereça, mas é menos senhor da sua pessoa e destino do que julga, o tempo, não o seu, o fará crescer ou apagar, por outros merecimentos algumas vezes, ou diferentemente julgados, Que serás quando fores noite e ao fim da estrada.
O ano da morte de Ricardo Reis, José Saramago
2 comentários:
queimem os deuses
e eles não estariam nem ae
:p
nós, como sempre, estamos!
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