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terça-feira, 25 de junho de 2019

Gélido azul

O dia azula em um gélido ar matinal,
raias laranjas cortam o céu,
Sol nascente.
A memória emoldura por segundos o quadro,
a alma se acalma e repousa no belo,
o frio nada lhe impede, ao contrário.
Lembra da lareira que não conheceu,
de pequenas mãos que não tocou,
de um sorriso que não lhe foi lançado.
É inverno, e ele repousa no belo.
Sua trilha sonora lhe fala de amor,
e ele conta para o mundo.
É um belo dia para se viver.

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