Essa eu tava devendo né minha cara mãe! :D
Eu?! Existêncialista?
Será possível ser existencialista quando repetimos o que já foi dito?
Vejamos: calça, camiseta, cabelo preso, sapato baixo. Sala de concreto. Cadeiras, carteiras, pessoas.
Jovens, na maioria. Alunos com certeza.
Há um professor?
Não! Hoje, não!
Lembro-me insistentemente que só o hoje existe, então, neste outro dia, que parece igual àquele que vivi, percebo que é sempre diferente. Sempre novo e sempre sujeito a não-ser.
Estou cansada e com calor. Sinto tédio.
Estou aqui, repensando o que já havia feito, mas não é o mesmo. Não tem como ser.
A existência contingente e nova, sempre.
Eu?
Existencialista, graças a Deus!
Um comentário:
Marcão, não aceite este recado. Estou aqui apenas para dizer que publiquei no meu blog. Entra lá e veja o que acha.
Abração,
Fabiano.
Postar um comentário