Eu vendo sonhos. Vendo perguntas. Ofereço um caminho torto ao senso comum. Vendo a cada um deles, entrega personalizada, no que o grande delivery do qual faço parte me permite individualizar.
Preciso que acreditem que sou somente um mediador, que quem pensa são eles. Porque toda aula deveria ser assim: um ensinar a fazer, ainda que pensamento, de modo que o professor não seja mais necessário.
No fim, talvez outros vendedores de sonhos, perguntas e afins nasçam por aí. E, então, meu susto se comprima num eco distante de quem contempla a lembrança da própria vida sentado num banco de primavera, e se torne sussurro de uma brisa quente dentro de mim.
Ensinar é um ato de amor.
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