"Admito que amo nos vegetais a carga de silêncio, Luis Mauricio.
Mas há que tentar o diálogo quando a solidão é vício."
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quarta-feira, 31 de março de 2010
Eco
Sou eco de vozes que me dizem tanto! De um amor sem igual, que é igual por humano. Sou eco, àqueles que falam a mim. Copo que enche e transborda, aumenta o fundo. São laços intímos, delicados, embrenhados. E eu ecoo.
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