Pesquisar este blog

quarta-feira, 28 de março de 2012

Efêmero

Como uma cabeça tão cheia de vida depende de um corpo que se esvai? Malditos aqueles que esquecem (os) da morte, de nossa efemeridade. Malditos aqueles que esquecem (os) a tragédia de ir morrendo em nossos vinte e poucos anos. Bendita esta sensação, que me enche de vida. 
 
 
 
 

Nenhum comentário: